P: A Igreja Católica aceita o divórcio ?
R: Não.
As pesquisas mostram um dado triste e alarmante da situação da família: o número de separações é maior do que o de casamentos. Fica evidente a degradação que está acontecendo com relação aos laços familiares serem o ponto importante do relacionamento familiar, se imaginarmos a família no sentido antigo e original. Ou seja, homem e mulher deixando suas casas e se unindo pelos laços sagrados do matrimônio e passando a ser uma só carne. Vivendo uma vida de amor e de carinho e dedicação na criação de seus filhos, ensinando-os por fim, a serem cidadãos honestos e justos.
Toda essa ´”química” como podemos chamar, parece que não é mais importante, diante dos descalabros que vemos por aí hoje em dia: famílias separadas, filhos largados e órfãos de pais vivos, cada vez menos importância é dada a convivência familiar, adotando-se modelos mais “modernos” de “famílias”, onde o vínculo afetivo e estável é o que menos importa desde que consigam sobreviver cada um por si e só se encontrando em ocasiões especiais, talvez em aniversários, enterros e não sei mais o que.
Queridos amigos, a família é uma instituição sagrada , pois foi instituída por Deus (ver Gn 2, 24: “Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne”.) e ratificada por Seu Filho, Jesus Cristo , conforme em Mt 19, 4-6: “Respondeu-lhes Jesus: “Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne? Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu”.) . Jesus Cristo não satisfeito instituiu o Sacramento do Matrimônio, dando um caráter todo especial e sublime e derramando as Bênçãos de Deus à aquilo que já era sagrado.
A sacramentalidade do matrimônio significa que a primeira coisa é a ação santificadora de Deus. É impossível ao homem e a mulher santificar o matrimônio e a família, se Deus não os consagra primeiro. Quando um homem e uma mulher desejam receber a bênção de Deus diante do Seu altar, entram no Seu plano para a união conjugal. Significa aceitar a ordem santa e santificada de Deus.
Desta forma queridos amigos, a Igreja jamais poderá aceitar o divórcio, que é simplesmente uma separação do casal perante a lei civil, encontrando apoio somente onde a fé cristã não é mais levada em conta.
Vale ressaltar, no entanto, que a Igreja Católica não discrimina os divorciados, tendo para eles sempre um lugar onde poderão ouvir a Palavra, participar das Missas, comungarem espiritualmente, perseverarem na oração e na fé.
R: Não.
As pesquisas mostram um dado triste e alarmante da situação da família: o número de separações é maior do que o de casamentos. Fica evidente a degradação que está acontecendo com relação aos laços familiares serem o ponto importante do relacionamento familiar, se imaginarmos a família no sentido antigo e original. Ou seja, homem e mulher deixando suas casas e se unindo pelos laços sagrados do matrimônio e passando a ser uma só carne. Vivendo uma vida de amor e de carinho e dedicação na criação de seus filhos, ensinando-os por fim, a serem cidadãos honestos e justos.
Toda essa ´”química” como podemos chamar, parece que não é mais importante, diante dos descalabros que vemos por aí hoje em dia: famílias separadas, filhos largados e órfãos de pais vivos, cada vez menos importância é dada a convivência familiar, adotando-se modelos mais “modernos” de “famílias”, onde o vínculo afetivo e estável é o que menos importa desde que consigam sobreviver cada um por si e só se encontrando em ocasiões especiais, talvez em aniversários, enterros e não sei mais o que.
Queridos amigos, a família é uma instituição sagrada , pois foi instituída por Deus (ver Gn 2, 24: “Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne”.) e ratificada por Seu Filho, Jesus Cristo , conforme em Mt 19, 4-6: “Respondeu-lhes Jesus: “Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne? Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu”.) . Jesus Cristo não satisfeito instituiu o Sacramento do Matrimônio, dando um caráter todo especial e sublime e derramando as Bênçãos de Deus à aquilo que já era sagrado.
A sacramentalidade do matrimônio significa que a primeira coisa é a ação santificadora de Deus. É impossível ao homem e a mulher santificar o matrimônio e a família, se Deus não os consagra primeiro. Quando um homem e uma mulher desejam receber a bênção de Deus diante do Seu altar, entram no Seu plano para a união conjugal. Significa aceitar a ordem santa e santificada de Deus.
Desta forma queridos amigos, a Igreja jamais poderá aceitar o divórcio, que é simplesmente uma separação do casal perante a lei civil, encontrando apoio somente onde a fé cristã não é mais levada em conta.
Vale ressaltar, no entanto, que a Igreja Católica não discrimina os divorciados, tendo para eles sempre um lugar onde poderão ouvir a Palavra, participar das Missas, comungarem espiritualmente, perseverarem na oração e na fé.