P: O que é o Juízo Final?
R: Na escatologia, o juízo é a sentença conclusiva de Deus, que decide a salvação ou a perdição da pessoa humana e de toda a humanidade, e que será realizado pelo próprio Jesus Cristo.
A teologia distingue entre o Juízo Universal, de todo mundo, no último dia, e o Juízo Particular ou pessoal, no momento da nossa morte.
O Juízo Final é um dogma, ou seja, uma verdade de fé da Igreja Católica.
Nos textos escriturísticos que falam do juízo, é preciso levar em conta o estilo literário antropomórfico e o caráter análogo do termo, enquanto juízo não exprime só condenação divina, mas sobretudo também, graça e misericórdia de Deus.
Segundo os testemunhos do A. T., Deus intervém na história de seu povo julgando, recompensando e salvando, história que se torna assim, a história da salvação, como mostra sobretudo, a pregação dos profetas. (Am 5,18-20; Is 2,6-21; 63,1-6; Dn 7; Ez 34,17-22).
A ira de Deus, acompanha a solicitude do pastor e da salvação, assim que, o ponto culminante do juízo é a redenção e a salvação do povo, ou melhor dizendo, de todos os povos.
No N. T. a idéia do Deus julgador é completada por aquela que também o Messias por Deus enviado, exercita a função de juiz. Jesus, é o Juiz Escatológico, uma das suas funções (Jo 5, 22-30).
Ele nos julgará a partir:
R: Na escatologia, o juízo é a sentença conclusiva de Deus, que decide a salvação ou a perdição da pessoa humana e de toda a humanidade, e que será realizado pelo próprio Jesus Cristo.
A teologia distingue entre o Juízo Universal, de todo mundo, no último dia, e o Juízo Particular ou pessoal, no momento da nossa morte.
O Juízo Final é um dogma, ou seja, uma verdade de fé da Igreja Católica.
Nos textos escriturísticos que falam do juízo, é preciso levar em conta o estilo literário antropomórfico e o caráter análogo do termo, enquanto juízo não exprime só condenação divina, mas sobretudo também, graça e misericórdia de Deus.
Segundo os testemunhos do A. T., Deus intervém na história de seu povo julgando, recompensando e salvando, história que se torna assim, a história da salvação, como mostra sobretudo, a pregação dos profetas. (Am 5,18-20; Is 2,6-21; 63,1-6; Dn 7; Ez 34,17-22).
A ira de Deus, acompanha a solicitude do pastor e da salvação, assim que, o ponto culminante do juízo é a redenção e a salvação do povo, ou melhor dizendo, de todos os povos.
No N. T. a idéia do Deus julgador é completada por aquela que também o Messias por Deus enviado, exercita a função de juiz. Jesus, é o Juiz Escatológico, uma das suas funções (Jo 5, 22-30).
Ele nos julgará a partir:
- da palavra que Ele nos pregou (Jo 3, 18-19);
- dos pobres, em suas necessidades (Mt 25, 31ss);
- dos Lázaros da vida (Lc 16, 19-26);
- dos caídos na estrada de Jericó (Lc 10, 29-37); e,
- dos irmãos e das irmãs pródigas (Lc 15, 4-32).
- dos pobres, em suas necessidades (Mt 25, 31ss);
- dos Lázaros da vida (Lc 16, 19-26);
- dos caídos na estrada de Jericó (Lc 10, 29-37); e,
- dos irmãos e das irmãs pródigas (Lc 15, 4-32).
Na tradição cristã, a mensagem do Juízo Final, o Universal, é claramente testemunhado na Bíblia, ensinado e defendido desde o início. Só a partir do século IV encontramos uma doutrina explícita do Juízo Particular ou Pessoal, ao qual a pessoa é submetida no momento da morte ou logo depois, e que decide imediatamente o seu destino ultra-terreno.
O Juízo Final acontecerá na Parusia do Senhor, ou seja, quando da Segunda Vinda de Jesus Cristo. Conforme nos relata São Marcos em Mc 13, 24-37:
“Naqueles dias, porém, depois daquela tribulação, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas estarão caindo do céu, e os poderes que estão nos céus serão abalados. E verão o Filho do Homem vindo entre nuvens com grande poder e glória. Então ele enviará os anjos e reunirá seus eleitos, dos quatro ventos, da extremidade da terra à extremidade do céu.
Aprendei, pois a parábola da figueira. Quando o seu ramo se torna tenro e as suas folhas começam a brotar, sabeis que o verão está próximo. Da mesma forma, também vós, quando virdes essas coisas acontecerem, sabei que ele está próximo, às portas. Em verdade vos digo que esta geração não passará até que tudo isso aconteça. Passarão o céu e a terra. Minhas palavras, porém, não passarão. Daquele dia e da hora, ninguém sabe, nem os anjos no céu, nem o Filho, somente o Pai.
Atenção, e vigiai, pois não sabeis quando será o momento. Será como um homem que partiu de viagem: deixou sua casa, deu autoridade a seus servos, distribuiu a cada um sua responsabilidade e ao porteiro ordenou que vigiasse. Vigiai, portanto, porque não sabeis quando o senhor da casa voltará: à tarde, à meia-noite, ao canto do galo, ou de manhã, para que, vindo de repente, não vos encontre dormindo. E o que vos digo, digo a todos: vigiai!”
São Pedro nos ensina de modo claro em 1 Pd 4, 7-11; como devemos esperar a Parusia do Senhor, ou seja, como devemos vigiar, como nos ensina Jesus. Diz São Pedro: “O fim de todas as coisas está próximo. Levai, pois, uma vida de autodomínio e de sobriedade, dedicada à oração. Acima de tudo, cultivai, com todo o ardor, o amor mútuo, porque o amor cobre uma multidão de pecados. Sede hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurar. Todos vós, conforme o dom que cada um recebeu, consagrai-vos ao serviço uns dos outros, como bons dispenseiros da multiforme graça de Deus. Se alguém fala, faça-o como se pronunciasse palavras de Deus. Alguém presta um serviço? Faça-o com a capacidade que Deus lhe concedeu, a fim de que em tudo seja Deus glorificado por Jesus Cristo, a quem pertencem a glória e o poder pelos séculos dos séculos. Amém.
Como podemos ver nos textos acima, Jesus nos fala para vigiarmos e São Pedro nos diz como. Então, não nos compete saber quando será a nossa morte, o nosso julgamento, ou mesmo, como se dará isso. O importante é que vivamos hoje, procurando seguir os ensinamentos de vida que o próprio Jesus nos deixou. A coisa até parece simples, pois Jesus o nosso juiz, nos disse como devemos nos comportar para que alcancemos a glória de estar com Ele nos céus. Seria realmente fácil se o nosso egoísmo, o nosso orgulho, a nossa falta de perdão, a inveja, a ânsia de poder e ter, e tantas outras coisas, não nos desviasse do caminho certo.
Por isso queridos amigos, procuremos e lutemos contra o nosso próprio ser, para que consigamos com a graça de Deus e a Sua ajuda a nos mantermos como verdadeiros fiéis a causa de Jesus Cristo. Para que chegando ao momento derradeiro, o Juízo, entreguemo-nos nas mãos do Senhor e de sua grande misericórdia.E, neste momento ao invés de termos medo, teremos a grande alegria de vermos o próprio Cristo face a face.
“Naqueles dias, porém, depois daquela tribulação, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas estarão caindo do céu, e os poderes que estão nos céus serão abalados. E verão o Filho do Homem vindo entre nuvens com grande poder e glória. Então ele enviará os anjos e reunirá seus eleitos, dos quatro ventos, da extremidade da terra à extremidade do céu.
Aprendei, pois a parábola da figueira. Quando o seu ramo se torna tenro e as suas folhas começam a brotar, sabeis que o verão está próximo. Da mesma forma, também vós, quando virdes essas coisas acontecerem, sabei que ele está próximo, às portas. Em verdade vos digo que esta geração não passará até que tudo isso aconteça. Passarão o céu e a terra. Minhas palavras, porém, não passarão. Daquele dia e da hora, ninguém sabe, nem os anjos no céu, nem o Filho, somente o Pai.
Atenção, e vigiai, pois não sabeis quando será o momento. Será como um homem que partiu de viagem: deixou sua casa, deu autoridade a seus servos, distribuiu a cada um sua responsabilidade e ao porteiro ordenou que vigiasse. Vigiai, portanto, porque não sabeis quando o senhor da casa voltará: à tarde, à meia-noite, ao canto do galo, ou de manhã, para que, vindo de repente, não vos encontre dormindo. E o que vos digo, digo a todos: vigiai!”
São Pedro nos ensina de modo claro em 1 Pd 4, 7-11; como devemos esperar a Parusia do Senhor, ou seja, como devemos vigiar, como nos ensina Jesus. Diz São Pedro: “O fim de todas as coisas está próximo. Levai, pois, uma vida de autodomínio e de sobriedade, dedicada à oração. Acima de tudo, cultivai, com todo o ardor, o amor mútuo, porque o amor cobre uma multidão de pecados. Sede hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurar. Todos vós, conforme o dom que cada um recebeu, consagrai-vos ao serviço uns dos outros, como bons dispenseiros da multiforme graça de Deus. Se alguém fala, faça-o como se pronunciasse palavras de Deus. Alguém presta um serviço? Faça-o com a capacidade que Deus lhe concedeu, a fim de que em tudo seja Deus glorificado por Jesus Cristo, a quem pertencem a glória e o poder pelos séculos dos séculos. Amém.
Como podemos ver nos textos acima, Jesus nos fala para vigiarmos e São Pedro nos diz como. Então, não nos compete saber quando será a nossa morte, o nosso julgamento, ou mesmo, como se dará isso. O importante é que vivamos hoje, procurando seguir os ensinamentos de vida que o próprio Jesus nos deixou. A coisa até parece simples, pois Jesus o nosso juiz, nos disse como devemos nos comportar para que alcancemos a glória de estar com Ele nos céus. Seria realmente fácil se o nosso egoísmo, o nosso orgulho, a nossa falta de perdão, a inveja, a ânsia de poder e ter, e tantas outras coisas, não nos desviasse do caminho certo.
Por isso queridos amigos, procuremos e lutemos contra o nosso próprio ser, para que consigamos com a graça de Deus e a Sua ajuda a nos mantermos como verdadeiros fiéis a causa de Jesus Cristo. Para que chegando ao momento derradeiro, o Juízo, entreguemo-nos nas mãos do Senhor e de sua grande misericórdia.E, neste momento ao invés de termos medo, teremos a grande alegria de vermos o próprio Cristo face a face.