P: O que é o purgatório?
R: A nossa vida aqui na terra é simplesmente uma passagem, ou melhor uma preparação que nos permite aprimorarmos espiritualmente para estarmos aptos para entrarmos no paraíso após a nossa morte. Pois precisamos estar puros e santificados para nos aproximar de Deus.
Acontece que por diversos motivos e principalmente por não sabermos lidar com o nosso Livre Arbítrio, nós erramos, caímos, pecamos. Mas, isso não é o principal para Deus., pois Ele sabe das nossas fraquezas. Para Deus, o principal é que sempre nos levantemos após cada queda, ou seja, que sempre nos reconciliemos com Ele após pecarmos, e tenhamos o firme propósito de tentar evitar a queda novamente. Mas, continuamos a errar e a pecar, durante toda a nossa vida, e, quando morremos estamos ainda com muitas arestas, que necessitam ser aparadas.
Podemos estar limpos, mas levamos poeira nos pés. Como nos diz São João em Jo 13,10.
Aí entra a importância do purgatório. O purgatório não é um lugar físico, mas um lugar teológico, pelo qual passam aqueles que não conseguiram ter suas penas temporais perdoadas.
Vale lembrar aqui, como vimos no tema PECADO, que ao nos confessarmos, recebemos o perdão de Deus para os nossos pecados, mas fica a pena temporal, que só pode ser perdoada através da Indulgência Plenária ou no Purgatório, após a nossa morte.
Na concepção da tradição eclesiástica, o purgatório é o processo de purificação ultra-terreno, que liberta a pessoa de cada mancha e lhe torna possível o ingresso na perfeição celeste.
O purgatório é mais uma situação espiritual de purificação do que um lugar horroroso de sofrimento. É graça de Deus, e não castigo ou vingança.
Já dizia Santa Catarina de Gênova: “O fogo “purgatório” constitui um símbolo porque representa a dor da consciência humana, o arrependimento, a saudade, o amor e a ânsia crescente por Deus”.
É certo, que quem está no purgatório tem como destino final o Céu.
O “já” do purgatório inicia nesta vida, através das provações que temos de enfrentar, as lutas, os sofrimentos, as incompreensões do dia-a-dia. As duras lições da vida podem nos tornar pessoas mais nobres e puras, integradas e amadurecidas. Depende de como nós reagimos: Se com fé e amor ou se com revolta e arrogância.
Vale lembrar que Deus não quer o nosso sofrimento, mas para o nosso próprio crescimento é importante a aceitação dos sofrimentos a que somos submetidos em nossas vidas, servindo assim como expiação de nossos pecados e lapidação das arestas que ainda temos e que nos impedem de nos aproximar de Deus.
“Sede santos como vosso Deus é santo”.
R: A nossa vida aqui na terra é simplesmente uma passagem, ou melhor uma preparação que nos permite aprimorarmos espiritualmente para estarmos aptos para entrarmos no paraíso após a nossa morte. Pois precisamos estar puros e santificados para nos aproximar de Deus.
Acontece que por diversos motivos e principalmente por não sabermos lidar com o nosso Livre Arbítrio, nós erramos, caímos, pecamos. Mas, isso não é o principal para Deus., pois Ele sabe das nossas fraquezas. Para Deus, o principal é que sempre nos levantemos após cada queda, ou seja, que sempre nos reconciliemos com Ele após pecarmos, e tenhamos o firme propósito de tentar evitar a queda novamente. Mas, continuamos a errar e a pecar, durante toda a nossa vida, e, quando morremos estamos ainda com muitas arestas, que necessitam ser aparadas.
Podemos estar limpos, mas levamos poeira nos pés. Como nos diz São João em Jo 13,10.
Aí entra a importância do purgatório. O purgatório não é um lugar físico, mas um lugar teológico, pelo qual passam aqueles que não conseguiram ter suas penas temporais perdoadas.
Vale lembrar aqui, como vimos no tema PECADO, que ao nos confessarmos, recebemos o perdão de Deus para os nossos pecados, mas fica a pena temporal, que só pode ser perdoada através da Indulgência Plenária ou no Purgatório, após a nossa morte.
Na concepção da tradição eclesiástica, o purgatório é o processo de purificação ultra-terreno, que liberta a pessoa de cada mancha e lhe torna possível o ingresso na perfeição celeste.
O purgatório é mais uma situação espiritual de purificação do que um lugar horroroso de sofrimento. É graça de Deus, e não castigo ou vingança.
Já dizia Santa Catarina de Gênova: “O fogo “purgatório” constitui um símbolo porque representa a dor da consciência humana, o arrependimento, a saudade, o amor e a ânsia crescente por Deus”.
É certo, que quem está no purgatório tem como destino final o Céu.
O “já” do purgatório inicia nesta vida, através das provações que temos de enfrentar, as lutas, os sofrimentos, as incompreensões do dia-a-dia. As duras lições da vida podem nos tornar pessoas mais nobres e puras, integradas e amadurecidas. Depende de como nós reagimos: Se com fé e amor ou se com revolta e arrogância.
Vale lembrar que Deus não quer o nosso sofrimento, mas para o nosso próprio crescimento é importante a aceitação dos sofrimentos a que somos submetidos em nossas vidas, servindo assim como expiação de nossos pecados e lapidação das arestas que ainda temos e que nos impedem de nos aproximar de Deus.
“Sede santos como vosso Deus é santo”.